segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Na universidade sem vestibular

Dentre as mil idéias que passam na minha cabeça, uma delas é tentar recomeçar uma nova graduação. Aos 17 anos era uma menina perdida, sem o menor auto-conhecimento e condições de entender a diferença entre estudo e profissão.

Ao fim de 2006 eu prestei vestibular, na UNICAMP, para Midialogia (Comunicação Social). Para as 30 vagas, chamaram até o número 70. Eu estava em 77 na colocação.

Vestibular é treino, e apesar de ter estudado todas as apostilas de história do ANGLO, a matemátiva me matou. Havia abandonado a idéia de ser comunicadora social pela dificuldade de começar tudo outra vez, mas estou revendo essa postura.

Uma possibilidade é tentar, no Brasil, o reingresso em alguma universidade já portando um diploma, passando por um processo seletivo mas sem ter que passar pelo vestibular.

A UFSM, por exemplo, tem o Programa de Ingresso ao Ensino Superior (PEIES).

A grande desvantagem destes processos é que os editais muitas vezes são liberados em cima da hora, então é preciso ficar atento.

Um comentário:

  1. uau, que revelador este post... midialogia em 2006, que surreal! o Dani também prestou midialogia, mas foi em 2004 quando ele estava no segundo ano. Ano em que eu prestei vestiba pela primeira vez, e minha primeira opção era Sociais, mas a segunda era Mídia. Sei lá, ainda bem que passei na Sociais... o curso de Mídia da Unicamping é muito ruim, e esse mercado das fotografias só funciona a base de compra de diplomas: 800 reais por mês em uma graduação no Senac ou 4 mil euros por um curso profissionalizante no Porto. Nesse mundo da imagética, sempre pendemos para o sonho da "profissão fotógrafa"....

    No mais, acho suas fotos ótimas, não acho que vem ao caso começar outra graduação. Se bem que se eu tivesse grana, faria com certeza a graduação em fotografia do Senac, ou do Porto!

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